O pequeno José está cada vez maior.
Maior em raciocínio, maior em sabedoria, maior em atitude, mas claro é um pequeno muito pequeno, que compreende tudo muito bem, mesmo aquilo que não queremos que compreenda.
Um dia destes, chateada como estava gritei com todos, com o pequeno, com a pequena e com o pai dos dois que também estava por perto.
Depois de ter pedido desculpa e até pensar que o assunto estava mais do que encerrado, diz-me o José na sua infinita sabedoria: Eu portei mal. O pior é que gritaste com o pai.
O pequeno pensou e bem que com ele até tinha desculpa, afinal havia asneira envolvida, mas com o pai, isso não dá credibilidade nenhuma à coisa, não pode ser.
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