As botas

A Rosa precisava e muito de umas botas, os sapatos ainda tresandavam a verão... a chuva e o frio (pouco) já não ajudavam. Depois há a paixão por uma galochas amarelas e rosa forte que eram do José e que ela acha a quinta maravilha e não quer tirar dos pés...
Lá andei de loja em loja em busca de uma botas com alguma piada que não fossem de cano alto, mas que também não tivessem ar de rapaz.
Para dificultar a tarefa que custassem abaixo dos 50€ e que não tivessem ar de que no 1º pontapé se desfiassem ou descolassem também ajudava.
Não serem rijas e não serem o cumulo da pirosisse também não era má ideia.
A difícil tarefa foi cumprida e depois as botas não lhe serviam, fomos trocar e vieram estas maravilhosas, escolha da Rosa pois claro, afinal quem é que as vai usar....

Tamanho 23 que a pequena tem pé de cinderela...