quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ROSA

Quando pensamos na Rosa, pensamos que a pequena tinha mesmo que vir, que ser nossa, fazer parte da nossa família. Precisávamos tanto dela, da beleza dela, da luz dela, da harmonia dela, da facilidade dela, da sua alegria por tudo e por nada, do seu riso fácil da sua voz suave, das suas bochechas maravilhosas...
Tudo na  Rosa é bonito, acorda bem disposta a rir a brincar a dizer bom dia, canta em todo o lado a toda a hora sem motivo aparente, trata o irmão por Quido e Josésito. Quando precisa de alguma coisa diz, assim, fácil fácil: mãe a Rosa precisa de colo, ou a Rosa quer beijinhos, também pode ser em gritos ÁGUAAAAAAAAAAAA, como se não houvesse amanhã. Ela é tão fácil tão linda, tão maravilhosa que damos por nós, José incluído a olhar para ela com ar babado e a pensar ainda bem que é nossa que faz parte do nós.

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