Tanta expectativa, tantos desejos, tanta coisa que se pensa fazer e dizer e estar com e afinal o Natal resume-se a uns quantos comes e bebes com a malta do costume e os dois piratas a desembrulhar presentes como se não houvesse amanhã e a pedir mais e mais...
Depois desta correria desenfreada para chegar e para estar ora aqui ora ali para tentar contentar todos, não se contenta ninguém e aquela cena da paz e amor e muita harmonia fica para os poetas e para os mais prosaicos.
Depois sobram as luzes e enfeites e cada vez que passamos por algum a Rosa grita do banco de traz do carro: Tal, Natal, Tal, e isso faz-nos sempre sorrir.
Ou então ouvimos do José: A nossa árvore é a mais bonita mãe!
E o Natal é isto, mais filhó mais rabanada...
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